Quem ganha mais? Motoboy, motorista de app ou profissional de eventos?

Que para fazer um grande evento são necessárias muitas mãos, disso a gente já está cansado de escrever, descrever e repetir. Mas hoje, nos meus devaneios incansáveis, me peguei comparando três figuras do universo freelancer: motoboys, motoristas de aplicativo e profissionais de eventos. Quem ganha mais?

Pra começar essa conversa, vamos entender o que é necessário — de ferramentas e estrutura — para iniciar uma vida como freelancer:

Motoboy ou entregador de delivery

Como o nome já entrega: uma moto para os motociclistas, carteira de habilitação e um celular com acesso à internet. Para os que usam bicicleta, não há exigência de habilitação, mas é preciso uma bike em boas condições e o famoso celular carregado.

Motoristas de aplicativos

Carro em bom estado, carteira de habilitação e — adivinha — celular com internet.


Profissionais de eventos

Celular com internet, carisma e proatividade.

Sim, só isso. Pode parecer pouco, mas exige muito.

Agora, quanto cada um ganha por dia? Não vou me aprofundar nos números dos motoristas e entregadores (hoje não tô com paciência pra perguntar ao ChatGPT 😅). Mas o que dá pra considerar é o seguinte: gasolina, manutenção de veículo, desgaste físico, e o risco constante de trânsito e deslocamento em grandes distâncias.

No caso dos profissionais de eventos, há o custo da condução e da alimentação (que pode ser levada de casa ou, com sorte, fornecida no local). Também é essencial ter uma linha ativa de celular com internet — um gasto mensal, mas contínuo. A diária? Pode variar de R$100 a R$400, com jornadas entre 4 a 12 horas de trabalho.

Sobre o pagamento:

  • Staffs operacionais (como carregadores, limpeza, montagem, garçons e segurança) costumam receber no fim do dia, no dia seguinte ou em até 10 dias, dependendo da empresa.
  • Perfis como promotores, recepcionistas, produtores e supervisores, que recebem diárias mais altas, geralmente têm prazos de 10 a 30 dias após o evento.

Mas onde eu quero chegar com tudo isso?

A um universo paralelo do trabalho freelancer e autônomo que ainda é pouco compreendido. Por muito tempo, trabalhar com eventos foi visto como algo transitório: para o universitário, o desempregado, ou aquele modelo que precisava complementar a renda que a moda não garante. Só que isso mudou — e está mudando cada vez mais.

Hoje, cresce a tribo que escolhe com seriedade a profissão de eventos. Uma tribo que, no fim do dia, pode sim ter uma rentabilidade maior que dirigir um carro ou pilotar uma moto.

Começar nessa área exige basicamente duas coisas:

  1. Coragem.
  2. Carisma.
  1. QI (quem indica).

Existem centenas de agências de casting e staff espalhadas pelo Brasil, oferecendo oportunidades novas todos os dias. E o melhor: para entrar nesse mercado, não é obrigatório ter experiência no currículo — mas comprometimento e seriedade precisam vir em caixa alta.

Precisa de ajuda para contatar a equipe ideal para o seu evento?

A My Tribe está pronta para te auxiliar. Entre em contato conosco via WhatsApp ou preencha nosso formulário — retornaremos o mais breve possível.

Caso queira fazer parte da TRIBO, se cadastre aqui: https://web.mytribe.com.br/registrar

Compartilhe nas mídias

Posts relacionados